Já premeditando e buscando preparar o nosso coração para aquilo que será ministrado próximo domingo no DAVV a respeito de submissão à autoridade dos pais por Deus estabelecida, eu gostaria de compartilhar com vocês o testemunho de um jovem (isso mesmo, jo-vem, mais velho que vocês, maior de idade). Ele compartilha a respeito de uma situação que, certamente, muitos de vocês vivem: O CHEGAR TARDE EM CASA e a resistência dos pais quanto a isso mesmo quando se é cristão; a programação é susequente ao culto de domingo à noite e/ou todas as companhias também são da igreja.
Se esse não é o seu caso, incentivo a fazer uma analogia com alguma outra área na qual você receba restrições dos seus pais que não lhe são agradáveis, natural e momentaneamente falando. Também vale!
Arthur Filgueira:
"Eu, assim como muitos, sou jovem. Tenho
20 anos, sou universitário e passo por problemas diários. Gosto de sair,
ver os amigos, ir à igreja, enfim, sou um jovem que gosta demais de se
divertir e chegar um pouco tarde em casa. Mas, meus pais odeiam essa
parte do 'chegar tarde em casa'.
É extremamente ruim ver todos os seus
amigos saindo após o culto e nem sempre ir junto. Enquanto todos eles
estão lá tomando um açaí, comendo uma pizza, eu tento me contentar com
um mero seriado em um sábado à noite. Há um tempo, cheguei até a pensar
como seria minha vida se eu tivesse nascido em outra família, tivesse
outros pais, outra irmã. Ao fim, não encontrei resposta alguma.
O tempo foi passando e fui convidado a
ir para um aniversário. Eu sabia que iria chegar tarde, porém não quis
ir sozinho no carro. Pensando antecipadamente em não preocupar meu pai
quanto a minha volta para casa, pedi que ele fosse me deixar e, na
volta, eu decidiria alguma coisa. Game over! Fui proibido de sair de
casa aos 20 anos de idade.
Depois deste 'triste' acontecimento,
jogando conversa fora com algumas outras pessoas (minha mãe estava
presente), percebi que minha pergunta sem resposta havia sido
respondida. Assim como meus pais, os outros tratavam os filhos meio que
da mesma forma. Não gostavam que seus filhos chegassem tarde em casa,
enfim,exatamente isso! O problema é que eu queria ter a vida que os meus
amigos tinham e não viver a minha responsabilidade como filho, que é
de, no mínimo, respeitar o horário estipulado pelos meus pais de chegar
em casa depois do culto dos jovens.
Eu já tinha um pouco dessa consciência,
mas eu queria me envolver com a galera, conversar, ficar mais próximo e
tal… Porém, eu estava indo meio que de encontro às regras. Mesmo tendo
20 anos de idade.
Percebi, de fato, que respeitar o
horário me traria grandes benefícios. Não só porque estaria obedecendo
uma ordem, mas, porque eu estaria sim reconhecendo a autoridade dos meus
pais sobre mim. Hoje, meus pais sabem aonde eu vou estar se eu sair. Se
do lugar que eu estiver, eu for para o shopping, eu ligo avisando.
Não importa se vão me chamar de criança.
O que importa é que eu vou envolver meu pai e minha mãe em tudo que eu
fizer. Sei que um dia, vou sair do convívio deles, vou formar minha
própria família e não precisarei mais fazer isso. Mas, não ficarei, de
forma alguma, arrependido de ter feito tudo isso, de ter renunciado
estar com os meus amigos para estar simplesmente dormindo em pleno
sábado à noite.
Desafio você a fazer a parte que lhe
cabe! Se seus pais não ditam ordens com relação aos horários, tudo bem.
Devem existir outras regras em sua casa. Mas, se esse for o seu caso,
honre! Não se compare com os seus amigos. Viva a sua vida, agrade a Deus
e honre seus pais! Eu não posso garantir nada por isso, mas o próprio
Deus garante vida longa através da Sua palavra, como está escrito em Efésios 6.1-3:
'Filhos, obedeçam a seus
pais no Senhor, pois isso é justo. Honra teu pai e tua mãe, este é o
primeiro mandamento com promessa, para que tudo de corra bem e tenhas
longa vida sobre a Terra”.'
Com muito carinho,
Gabi Brandão.
muito bom o post segue lá http://femininaoficial.blogspot.com.br/
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